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Muito assustado


LuisaMattos

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Tenho um macho e uma fêmea que foram comprados no mesmo lugar há pouco menos de um ano. Era um criadouro caseiro, simples mas bem cuidado, no quintal de um casal apaixonado por calopsita. A filosofia deles é de deixar os pais alimentarem os filhotes e por isso avisaram que as duas que compramos ainda não eram amansadas, já que tinham pouco mais de um mês. Hoje já acho que podem ter mentido pra gente... Minha fêmea deu trabalho mas amansou, segui todas as dicas e tive paciência, hoje ela vive grudada comigo, brinca o dia todo e se sente dona da casa. O macho recebeu o mesmo carinho e respeito mas parece que a cada dia tem mais medo de nós. Os dois não se dão bem, então nem mesmo a companhia dela ele tem, e me parte o coração. Recentemente ele está levando susto quase todo dia e voando sem calcular pra onde vai, e batendo a cabeça na parede (deixo eles soltos num quarto fechado, não há perigo de fuga ou pisada, não se preocupem. Eles gostam de passar o dia em cima da gaiola). Não sei se corto as asas, ele ficou mal por dias as vezes que fiz isso, e elas nem sequer cresceram totalmente ainda, mas bater a cabeça também só faz mal... e prendê-lo na gaiola significa ele se bater nas grades ao invés da parede, não resolve nada. 

 Ele cantava muito (composições dele), mas está parando. Sempre que ele voa em direção da janela me sinto cruel por não abri-la, mas sei que ele iria morrer na natureza. Não sei mais o que fazer, só quero que ele tenha uma vida feliz. Não deixo ninguém pegar nele ou assusta-lo, converso com ele, canto pra ele, mas ele fica tremendo! Não avança, não é violento, não bica, só treme e foge. Já vai dar um ano e não posso deixar ele viver assim. Pensei até em doar pra um santuário pra ele voar e conviver com outras aves (nem sei se isso o deixaria feliz), mas não existe no meu estado! Não acho casos como o meu na Internet. Socorro??

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15 horas atrás, LuisaMattos disse:

Tenho um macho e uma fêmea que foram comprados no mesmo lugar há pouco menos de um ano. Era um criadouro caseiro, simples mas bem cuidado, no quintal de um casal apaixonado por calopsita. A filosofia deles é de deixar os pais alimentarem os filhotes e por isso avisaram que as duas que compramos ainda não eram amansadas, já que tinham pouco mais de um mês. Hoje já acho que podem ter mentido pra gente... Minha fêmea deu trabalho mas amansou, segui todas as dicas e tive paciência, hoje ela vive grudada comigo, brinca o dia todo e se sente dona da casa. O macho recebeu o mesmo carinho e respeito mas parece que a cada dia tem mais medo de nós. Os dois não se dão bem, então nem mesmo a companhia dela ele tem, e me parte o coração. Recentemente ele está levando susto quase todo dia e voando sem calcular pra onde vai, e batendo a cabeça na parede (deixo eles soltos num quarto fechado, não há perigo de fuga ou pisada, não se preocupem. Eles gostam de passar o dia em cima da gaiola). Não sei se corto as asas, ele ficou mal por dias as vezes que fiz isso, e elas nem sequer cresceram totalmente ainda, mas bater a cabeça também só faz mal... e prendê-lo na gaiola significa ele se bater nas grades ao invés da parede, não resolve nada. 

 Ele cantava muito (composições dele), mas está parando. Sempre que ele voa em direção da janela me sinto cruel por não abri-la, mas sei que ele iria morrer na natureza. Não sei mais o que fazer, só quero que ele tenha uma vida feliz. Não deixo ninguém pegar nele ou assusta-lo, converso com ele, canto pra ele, mas ele fica tremendo! Não avança, não é violento, não bica, só treme e foge. Já vai dar um ano e não posso deixar ele viver assim. Pensei até em doar pra um santuário pra ele voar e conviver com outras aves (nem sei se isso o deixaria feliz), mas não existe no meu estado! Não acho casos como o meu na Internet. Socorro??

Antes de mais nada.....você  tem certeza de que ele está enxergando? Passe a mão ao lado dos olhos para ver a reação. Caso não haja problemas com a vista, imagino que ele se acostumou a viver solto no quintal, então está tendo dificuldade para se adaptar a um quarto fechado. Tente colocar a gaiola em uma varanda ou lugar mais aberto , com mais luz solar, tomando cuidado para não deixar ele fugir, é claro. Se ele cantava, é porque estava feliz, então tente entender o que mudou para que ele parasse de cantar. Com certeza, ele pode voltar a ser mais alegre e feliz.

Editado por CARONE
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Em 12/04/2019 at 22:23, LuisaMattos disse:

Tenho um macho e uma fêmea que foram comprados no mesmo lugar há pouco menos de um ano. Era um criadouro caseiro, simples mas bem cuidado, no quintal de um casal apaixonado por calopsita. A filosofia deles é de deixar os pais alimentarem os filhotes e por isso avisaram que as duas que compramos ainda não eram amansadas, já que tinham pouco mais de um mês. Hoje já acho que podem ter mentido pra gente... Minha fêmea deu trabalho mas amansou, segui todas as dicas e tive paciência, hoje ela vive grudada comigo, brinca o dia todo e se sente dona da casa. O macho recebeu o mesmo carinho e respeito mas parece que a cada dia tem mais medo de nós. Os dois não se dão bem, então nem mesmo a companhia dela ele tem, e me parte o coração. Recentemente ele está levando susto quase todo dia e voando sem calcular pra onde vai, e batendo a cabeça na parede (deixo eles soltos num quarto fechado, não há perigo de fuga ou pisada, não se preocupem. Eles gostam de passar o dia em cima da gaiola). Não sei se corto as asas, ele ficou mal por dias as vezes que fiz isso, e elas nem sequer cresceram totalmente ainda, mas bater a cabeça também só faz mal... e prendê-lo na gaiola significa ele se bater nas grades ao invés da parede, não resolve nada. 

 Ele cantava muito (composições dele), mas está parando. Sempre que ele voa em direção da janela me sinto cruel por não abri-la, mas sei que ele iria morrer na natureza. Não sei mais o que fazer, só quero que ele tenha uma vida feliz. Não deixo ninguém pegar nele ou assusta-lo, converso com ele, canto pra ele, mas ele fica tremendo! Não avança, não é violento, não bica, só treme e foge. Já vai dar um ano e não posso deixar ele viver assim. Pensei até em doar pra um santuário pra ele voar e conviver com outras aves (nem sei se isso o deixaria feliz), mas não existe no meu estado! Não acho casos como o meu na Internet. Socorro??

Poste uma foto desse quarto aí.

 

Procure como ambientar ambientes para aves no Google com galhos, cordas brinquedos etc

Em 12/04/2019 at 22:23, LuisaMattos disse:

Tenho um macho e uma fêmea que foram comprados no mesmo lugar há pouco menos de um ano. Era um criadouro caseiro, simples mas bem cuidado, no quintal de um casal apaixonado por calopsita. A filosofia deles é de deixar os pais alimentarem os filhotes e por isso avisaram que as duas que compramos ainda não eram amansadas, já que tinham pouco mais de um mês. Hoje já acho que podem ter mentido pra gente... Minha fêmea deu trabalho mas amansou, segui todas as dicas e tive paciência, hoje ela vive grudada comigo, brinca o dia todo e se sente dona da casa. O macho recebeu o mesmo carinho e respeito mas parece que a cada dia tem mais medo de nós. Os dois não se dão bem, então nem mesmo a companhia dela ele tem, e me parte o coração. Recentemente ele está levando susto quase todo dia e voando sem calcular pra onde vai, e batendo a cabeça na parede (deixo eles soltos num quarto fechado, não há perigo de fuga ou pisada, não se preocupem. Eles gostam de passar o dia em cima da gaiola). Não sei se corto as asas, ele ficou mal por dias as vezes que fiz isso, e elas nem sequer cresceram totalmente ainda, mas bater a cabeça também só faz mal... e prendê-lo na gaiola significa ele se bater nas grades ao invés da parede, não resolve nada. 

 Ele cantava muito (composições dele), mas está parando. Sempre que ele voa em direção da janela me sinto cruel por não abri-la, mas sei que ele iria morrer na natureza. Não sei mais o que fazer, só quero que ele tenha uma vida feliz. Não deixo ninguém pegar nele ou assusta-lo, converso com ele, canto pra ele, mas ele fica tremendo! Não avança, não é violento, não bica, só treme e foge. Já vai dar um ano e não posso deixar ele viver assim. Pensei até em doar pra um santuário pra ele voar e conviver com outras aves (nem sei se isso o deixaria feliz), mas não existe no meu estado! Não acho casos como o meu na Internet. Socorro??

Vou deixar como fiz com meu viveiro pra vc ter uma ideia. Meu casal demorou quase um ano pra virar um casal de fato. Era mais companhia estratégica devido ao comportamento natual de bando doq propriamente um casal. mas com muito tempo depois viraram casal e tiveram 4 filhotes. 

Esses meus eu nao amansei, sao ariscos. Os filhotes são MUITO mansos, pois criei na papa.

Quanto tempo faz q vc cortou as asas? pq elas só voltam a crescer depois da muda. Tem gente q corta pra evitar justamente q a ave se machuque ao se assustar. E facilitar o contado dela com vc, já q ela nao vai poder fugir pra longe. 

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