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Calopsita faleceu e medo de ter outra.


Nita G

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Não consegui enviar na postagem anterior e nem editar.

Estou aqui para desabafar sobre a importância de ter tempo hábil para o animal, lugar apropriado, momento certo e estudar muito antes de adotar/comprar qualquer bicho.
Há anos atuei resgatando canários abandonados por criadores irresponsáveis, sabiás e tantos  outros caídos do ninho que os pais não aceitaram de volta, periquitos belgas despenados e por aí vai. Mudei para apartamento e parei de aceitar esses bichinhos.

Há 1 mês recebi uma calopsita filhote saudável (cerca de 30 dias), bichinho esperto demais. Dei continuidade a papinha até o Bi chegar aos 45 dias, depois inseri a ração nutrópica. Enfim, há 15 dias inseri a nutrópica e ele passou a recusar a papinha. Colocava a ração em pequenas porções numa tampinha para ter noção se havia ingestão suficiente e tentei adaptá-lo a beber água sem sucesso, então dava no bico.

Tenho um filho de dois anos e ele já se acostumou ao bichinho ficar solto, mas aí talvez eu tenha errado na confiança. Meu filho ontem pegou a calopsita pela manhã e jogou no chão, não vi o tamanho da queda e nem a proporção, apenas fui avisada pela minha mãe. Dei uma olhada, e o Bi estava empoleirado e tirando o cochilo habitual de fim de tarde. Minha mãe me avisou que ele ficou meio tristinho depois da queda, mas que comeu. Ok, verifiquei se havia algo de errado, não achei. Ele andou um pouco pela casa e manteve a rotina.

Quando acordei pela manhã, o Bi estava morto na gaiola. Fico me indagando o que fiz de errado, se achei demais que entendia o que estava fazendo por ter experiência com outros filhotes, se errei na transição da papinha pela ração e ele morreu desnutrido, se dei água suficiente, se alguma doença passou batida e eu não percebi para levá-lo ao veterinário, se foi um erro aceitar o bichinho tendo uma criança tão pequena em casa e que agora chama sem parar pelo amiguinho.

Quem sabe quando o meu filho compreender o que é um animal de estimação, como um integrante da família, não adquira outro? Enfim, é isso.

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2 horas atrás, Nita G disse:

Não consegui enviar na postagem anterior e nem editar.

Estou aqui para desabafar sobre a importância de ter tempo hábil para o animal, lugar apropriado, momento certo e estudar muito antes de adotar/comprar qualquer bicho.
Há anos atuei resgatando canários abandonados por criadores irresponsáveis, sabiás e tantos  outros caídos do ninho que os pais não aceitaram de volta, periquitos belgas despenados e por aí vai. Mudei para apartamento e parei de aceitar esses bichinhos.

Há 1 mês recebi uma calopsita filhote saudável (cerca de 30 dias), bichinho esperto demais. Dei continuidade a papinha até o Bi chegar aos 45 dias, depois inseri a ração nutrópica. Enfim, há 15 dias inseri a nutrópica e ele passou a recusar a papinha. Colocava a ração em pequenas porções numa tampinha para ter noção se havia ingestão suficiente e tentei adaptá-lo a beber água sem sucesso, então dava no bico.

Tenho um filho de dois anos e ele já se acostumou ao bichinho ficar solto, mas aí talvez eu tenha errado na confiança. Meu filho ontem pegou a calopsita pela manhã e jogou no chão, não vi o tamanho da queda e nem a proporção, apenas fui avisada pela minha mãe. Dei uma olhada, e o Bi estava empoleirado e tirando o cochilo habitual de fim de tarde. Minha mãe me avisou que ele ficou meio tristinho depois da queda, mas que comeu. Ok, verifiquei se havia algo de errado, não achei. Ele andou um pouco pela casa e manteve a rotina.

Quando acordei pela manhã, o Bi estava morto na gaiola. Fico me indagando o que fiz de errado, se achei demais que entendia o que estava fazendo por ter experiência com outros filhotes, se errei na transição da papinha pela ração e ele morreu desnutrido, se dei água suficiente, se alguma doença passou batida e eu não percebi para levá-lo ao veterinário, se foi um erro aceitar o bichinho tendo uma criança tão pequena em casa e que agora chama sem parar pelo amiguinho.

Quem sabe quando o meu filho compreender o que é um animal de estimação, como um integrante da família, não adquira outro? Enfim, é isso.

Independentemente de ter criança ou nao na casa, aves não devem ficar soltas pela casa por conta própria. Oq nao falta são relatos de incidentes com aves soltas aqui.

Ou se cria um ambiente so pra eles, ou se solta só com supervisão direta, por alguns instantes. Ou melhor, nao se cria. 

Infelizmente as pessoas acham ruim quando se faz esse alerta aqui. 

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3 horas atrás, Nita G disse:

Quando acordei pela manhã, o Bi estava morto na gaiola. Fico me indagando o que fiz de errado, se achei demais que entendia o que estava fazendo por ter experiência com outros filhotes, se errei na transição da papinha pela ração e ele morreu desnutrido, se dei água suficiente, se alguma doença passou batida e eu não percebi para levá-lo ao veterinário, se foi um erro aceitar o bichinho tendo uma criança tão pequena em casa e que agora chama sem parar pelo amiguinho.

O erro é bem claro. Primeiro, caso tenha crianças em casa o certo é deixar a gaiola bem longe delas, porque eles acham que é brinquedo e acabam machucando a ave e até matando sem saber.

E segundo, nada de calopsita solta pela casa o dia todo. Se for soltar só solte se você estiver por perto e por pouco tempo, nunca deixe solto pela noite e novamente,  mantenha elas bem longe de crianças.

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Sim, o erro foi meu e por isso o alerta. Não me eximo da culpa. Inclusive, mesmo tendo gaiola espaçosa e solta com supervisão aconteceu, pois crianças são rápidas e dessa idade não entendem mesmo. Não há possibilidade de deixar o animal solto com uma criança tão pequena por perto. Não sei se a causa da morte tenha sido essa, mas tudo indica que sim. 

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Olá,

Que relato triste, infelizmente são muitos por aqui.

Não recomendo ter calopsita com criança tão pequena. Não recomendo deixa-la solta.

No mais, espero que tenha ficado o aprendizado. Se quiser um animal para interagir com seu filho adote um cão de pequeno porte ou se achar ruim um animal de estimação em apto aguarde a criança crescer e ensine a ela ter responsabilidade com animais.

Essas aves são muito sensíveis e muito sentimentais.

Ninha*

 

 

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