Relato sobre cuidados com ovos e filhotes.

[Barão Vermelho]

Temos um casal de calopsitas e a fêmea pôs ovos pela 1a vez. Foram 4 ovinhos que ela botou depois que pusemos um ninho na gaiola. Depois que vimos que havia ovos não mexemos mais no ninho e eles ficavam muito tempo lá dentro em revezamento, um chocava enquanto o outro saia pra comer. Passado o tempo de chocagem, o 1o filhotinho nasceu e soubemos porque ouvimos os piadinhos dentro do ninho e depois de dois dias nasceu o 2o e mais dois dias, o 3o (o 4o ovo não vingou). Não chegamos nem perto do ninho depois que os filhotes nasceram e só observamos de longe como os pais se comportavam. Os pais se revezavam no ninho para manter os filhotes aquecidos. Depois de uns 20 dias, os filhotes começaram a sair do ninho e dar alguns passos fora e voltavam. Um dia os pais não alimentaram muito e nós compramos papinha e demos mas logo os pais voltaram a alimentá-los. Hoje os filhotes têm mais de um mês (em torno de 45 dias) e estão super bem e muito saudáveis. Alimentam-se sozinhos com algum complemento ainda dado pelos pais e aceitam quando pegamos na mão.

Resumo: Não mexemos no ninho nenhum dia (não limpamos nem nada) e só tentamos um contacto com os filhotes quando eles já estavam com o corpo coberto com penas e estavam saindo do ninho sozinhos. Creio que com essa atitude os pais não se sentiram invadidos e continuaram o processo de criação dos filhotes. 

Alimentação: Misturamos alpiste, painço e uma mistura de grãos com ração extrusada (demos da Nutrópica mas há varias marcas disponíveis). Isso foi de acordo com recomendação de uma veterinária especializada no tratamento de aves.

[Apolo e lailo]

Poisê tem que fazer a limpeza no ninho trocar a maravalha depois de 6 dias de nascido vai tirando as sujas substituindo elas a casos de dar até bichos no ninho e depois virar berne nos filhotes blz...

Mecher as vezes não faz mal também...

[Barão Vermelho]

Nós observamos o tempo todo se não havia algo anormal dentro do ninho mas não pusemos a mão nos filhotes nem dentro do ninho, conforme recomendação da veterinária, que é especializada em aves silvestres.